Publicado em 08/10/2015

A quinta 8 será animada no Festival do Rio. Entre debates, sessões com convidados e reflexões sobre Orson Welles, o público poderá conversar com diretores, produtores e estudiosos.

Às 17h15, o professor Adalberto Müller, da Universidade Federal Fluminense, irá comandar a sessão de Wellesiana: Raridades de Orson Welles, que vai exibir materiais pouco ou nada conhecidos do mestre do cinema. Müller, estudioso da obra inacabada de Welles, irá explicar e contextualizar cada filme apresentado.

Os debates de mostra Fronteiras continuam às 19h, com a exibição de Istambul: Crônica de uma revolta, que será apresentado pelas diretoras Biene Pilavci e Ayla Gottschlich. Logo após a sessão, a dupla participa da mesa “O povo nas ruas – Aqui e acolá”, sobre as manifestações nas ruas do Brasil e da Turquia, em 2013.

O diretor brasileiro Marcos Prado apresenta, junto com sua equipe, seu documentário mais recente, Brasil vs. Brasil, às 19h15 no Cinépolis Lagoon 6. O filme está na mostra Panorama.

O norte-americano Hal Hartley volta a encontrar o público carioca na sessão de seu Flerte (foto), às 19h45 no Instituto Moreira Salles. A sessão faz parte da homenagem que o Festival do Rio presta a Hartley este ano.

Poucos depois, às 21h, no Cinépolis Lagoon 5, o diretor alemão Ansgar Ahlers apresenta seu Filhos de Bach, que foi filmado no Brasil e coproduzido pela produtora carioca Conspiração.

E a noite termina em clima de nostalgia, com a sessão especial de Lua de cristal, que celebra os 25 anos do longa estrelado por Xuxa Meneghel e dirigido por Tizuka Yamasaki. A festa será à meia-noite, no Estação NET Botafogo 1 e contará com a presença de Tizuka e outros convidados.



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