Uma filma e a outra fala: Claire Simon e Mimi Chiola. No entanto, Mimi não é uma estrela. Passeando por Nice, tendo canções italianas ao fundo, nos convencemos rapidamente que toda vida é uma história e que toda história se converte em vida. Mimi é pertubada porque é um pouco todo mundo e ninguém ao mesmo tempo. Narradora, pudica, amorosa, ela é um autêntico personagem de ficção cujo relato imprevisível expressa um inesgotável desejo de liberdade que nunca se acaba. Exibido na seção Fórum do Festival de Berlim 2003.
![Claire Simon](https://s3.amazonaws.com/festivaldorio/2013/site/peliculas/small/mimi_d01cor_2013111849.jpg)
Claire Simon
Nasceu em Londres, em 1955. Começou sua carreira no cinema como montadora e diretora de curtas como La police (1988). Dirigiu ainda documentários como Les patients (1989) e Mimi (2003). Estreou em longas de ficção com Sinon oui (1997). Entre seus filmes destacam-se Pegando fogo (2006) e As oficinas de Deus (2006), selecionado para a Quinzena dos Realizadores de Cannes. Sua obra ganha uma retrospectiva nesta edição do Festival do Rio.