Algumas considerações (im)prováveis e (im)ponderáveis sobre a (im)pertinência e o (não)lugar da poesia em nossos tempos. Um ensaio poético? Um manifesto poético? Uma (in)apropriação poética? Da série “Apontamentos para uma AutoCineBiografia (em Regresso)”.
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Carlos Adriano
Cineasta, doutor em cinema (USP), pós-doutor em artes (PUC-SP) e pós-doutorando em cinema (USP). Dirigiu filmes como Suspens (cm, 1989), Remanescências (cm, 1997), O papa da pulp: R. F. Lucchetti (cm, 2002) e Um Caffé com o Miécio (cm, 2003).