Os poucos milhares de quilômetros que separam a Patagônia do Polo Sul representam uma viagem fascinante e hipnótica para os exploradores. Alguns até falam de um vício: “a mordida antártica”. Luc Jacquet, diretor de A Marcha dos Pinguins (2005), lida com isso há 30 anos. Desta vez, ele retorna à região para uma aventura visualmente espetacular, que oferece imagens indescritíveis. É como uma jornada final ao continente, que está desaparecendo.
![Luc Jacquet](https://s3.amazonaws.com/festivaldorio/2023/site/peliculas/small/continen_d01cor_2023112483.jpg)
![Luc Jacquet](https://s3.amazonaws.com/festivaldorio/2023/site/peliculas/small/continen_d02cor_2023112483.jpg)
![Luc Jacquet](https://s3.amazonaws.com/festivaldorio/2023/site/peliculas/small/continen_d03cor_2023112483.jpg)
Luc Jacquet
Depois de estudar Biologia na universidade e passar 14 meses na Antártida, Luc Jacquet descobriu suas duas grandes paixões: imagens e mediação científica. Seu primeiro longa-metragem, A Marcha dos Pinguins (2005), atraiu mais de 25 milhões de espectadores em todo o mundo e ganhou inúmeros prêmios, incluindo o Oscar de Melhor Documentário. É fundador da associação Wild-Touch, que tem como objetivo usar a emoção das imagens e do cinema para promover a preservação da natureza.