Publicado em 07/10/2015

A menina paquistanesa Malala Yousafzai é um dos grandes nomes da luta pelos direitos das mulheres. Filha mais velha de um professor, a jovem desde cedo teve o incentivo do pai para estudar. A ativista ficou famosa aos 15 anos ao ser alvejada pelos talibãs após reivindicar educação para as meninas do vale do Swat, região onde nasceu. O ataque provocou protestos e reuniu simpatizantes em todo o mundo. Seu engajamento fez com que ela se tornasse, aos 17 anos, a pessoa mais jovem a ganhar o Prêmio Nobel da Paz, em 2014.

Esta fascinante trajetória está no longa Malala, que chega à programação do Festival do Rio nesta quarta, às 19h15, no Cine Odeon – Centro Cultural Severiano Ribeiro, após enorme sucesso no Festival de Toronto deste ano.

Em seu novo trabalho, o aclamado documentarista Davis Guggenheim (o mesmo de Uma verdade inconveniente) nos presenteia com um recorte da vida desta figura extraordinária, a partir de sua estreita relação com seu pai e seu movimento global pela educação de meninas através de sua fun­da­ção.

A sessão será também parte da celebração dos 20 anos do estúdio Fox Searchlight dentro do Festival do Rio. O estúdio por trás de sucessos como Cisne negro e Pequena Miss Sunshine apresenta suas novas produções por aqui, como Os 33 e nosso filme de encerramento, O clã.



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